quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Atroz, um medo voraz.
O músculo da coxa direita está mais atarracado do que um cacho!
O sumo doce escorre pelos lábios e cai...sempre no começo da blusa q quase mostra o seio.
De leve alcança o interior mais doido que tem
E logo já não quer mais.
Chora na cama no canto no pranto da voz
Voz mais forte já, que algumas cordas do novo
O que me sobra é a falta.

Um comentário:

  1. Desvendar teus poemas é quase bucolismo. De todos, o cotidiano e a angústia introspectiva que te faz existir, e a todos nós também.
    O que me sobra é a falta, e o que sobra não falta, já que pelo menos a falta falta como desejo, enquanto o que sobra sobra como resto!

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